terça-feira, 24 de junho de 2014

Atividade 3


 No correr do dia- a-dia ainda não havia parado para pensar em quantas tecnologia uso, mas é perceptível sua influência no cotidiano visto que não conseguimos viver sem ela. Já estamos tão acostumado que não conseguimos nos desligar das tecnologias. Como televisão, rádio, computador que são meios de veiculação das mídias que já se tornaram essencial na vida do ser humano para mantê-lo conectado e informado dos acontecimentos que ocorrem no mundo. A tecnologia também está incorporada a educação, a internet se tornou uma grande ferramenta de pesquisa utilizada pelos professores ampliando assim o potencial de conhecimento dos alunos.

Atividade 10 - Relatório

Universidade Federal de Roraima
Centro de Educação
Departamento de Pedagogia
Curso de Licenciatura em Pedagogia
Disciplina: Tecnologia da Informação e Comunicação Aplicada a Educação
Professora: Teresa Kátia Alves de Albuquerque
Componentes: Daniele Lima, Karen Lane, Kátia Valéria
  
Colégio de Aplicação (CAp)
Introdução
A pesquisa ocorreu na Universidade Federal de Roraima no Colégio de Aplicação - CAp,  onde foi analisado o uso da tecnologia no Ensino Fundamental e Ensino Médio. Tendo como objetivo analisar o potencial dos programas governamentais e de outras propostas significativas, para a implementação e dinamização do uso das tecnologias no contexto escolar, visando a influência da tecnologia no aprendizado e a forma que é utilizada para o desenvolvimento cognitivo do aluno e sua estrutura física e profissional para atender seu público. Já que o uso da tecnologia tem sido um grande avanço mundial fora da escola espera-se que com essa tecnologia dentro da escola tenha um grande avanço no desenvolvimento do aluno.
 
Relatório
Vimos que no Colégio de Aplicação todas as salas disponibilizam de tecnologias, tais como: centrais de ar e data show, tanto no ensino fundamental quanto no ensino médio. No entanto, tem uma sala de informática especialmente para receber os alunos. 
Segundo a coordenadora da sala de informática o avanço do laboratório de informática se deu a partir do esforço incansável da professora Teresa Kátia Alves de Albuquerque, que junto a gestão pôde perceber a necessidade que havia de ter uma sala de informática com computadores atualizados.
O laboratório de informática foi inaugurado no dia 15 de abril de 2005, estando equipado com 08 microcomputadores e em 2011  mudou-se para novas instalações e hoje está equipado por 28 computadores disponíveis para a comunidade acadêmica dos cursos de Pedagogia, Psicologia e a Educação Básica do processo de ensino e aprendizagem.
Não se pode negar a função da educação como fator de desenvolvimento econômico e social de um país, donde urge o imperativo de ela estar atenta às mudanças no contexto e às exigências da sociedade do conhecimento, colocando-se lado a lado com o progresso, acompanhando os avanços científicos e tecnológicos, formando pessoas dinâmicas, criativas, sensíveis, capazes de trabalhar em equipe, e que estejam devidamente habilitadas para enfrentar um mundo que vive um processo acelerado de mudanças.
A função do laboratório é direcionada para pesquisa de alunos e professores, ficando restritas as redes sociais. Diante da tecnologia como ferramenta, percebe-se que houve um interesse maior por parte dos alunos no desempenho das atividades e melhora no comportamento dos alunos, devido cumprimento das regras para frequentar a sala de informática.
Conforme Pereira (2000, p.178):

A tecnologia do mundo atual e futuro, por mais que seja englobante, é e será, sempre, meio, instrumento, estratégia, decorrência. Cabe à educação a função de posicionar os indivíduos como sujeitos diante dela, submetendo a ciência e a tecnologia às determinações objetivas do ser humano.

É extremente necessário a utilização da tecnologia nos dias de hoje, sendo o professor o mediador desse conhecimento oportunizando uma preparação para sua formação profissional.
O colégio pesquisado trabalha com projeto de 4º e 5º ano, com curso de informática com duração de 60 horas com direito a certificado. No início do projeto houve uma inquietação dos alunos por não terem o costume de trabalhar com computadores, porém hoje os alunos estão mais concentrados e aceitam as normas estabelecidas no laboratório de informática.
Algo muito interessante é que a biblioteca e a sala de leitura não deixaram de ser frequentadas com a criação do laboratório tecnológico e o aluno tem costume de ler livros e usam a tecnologia para pesquisa de livros e depois procuram na biblioteca os livros que encontraram na pesquisa tecnológica.
No dia 14 de maio acompanhamos as crianças com o intuito de sentir essa realidade dos alunos de 2º ano em contato com a tecnologia. De acordo com as regras, fizemos o agendamento mediante um plano de aula e os alunos foram fazer pesquisa referente à Copa do Mundo. Percebemos que a aula se tornou mais interessante e quando voltaram para sala de aula fizeram desenhos referentes à pesquisa e foi muito prazeroso para eles. Podemos perceber isso na produção das atividades que foram bem desenvolvidas.
Apesar de o projeto ser direcionado ao 4º e 5º ano, todos os alunos tem direito do acesso ao laboratório de informática mediante o agendamento.
Considerações Finais
 As instituições de ensino precisam repensar a tecnologia como ferramenta didática no processo de ensino e aprendizagem, pois tem que acompanhar a evolução do mercado de trabalho que depende da tecnologia. É extremamente importante a inclusão desde o ensino fundamental para que os alunos familiarizem desde muito cedo a tecnologia dentro do contexto escolar.
Com a pesquisa podemos perceber que o Colégio de Aplicação vem desenvolvendo esse trabalho de inclusão com seus alunos, oferecendo curso de informática aos alunos do 4º e 5º ano. Além de está disponível aos alunos do ensino fundamental e ensino médio mediante apresentação de plano de aula especificando o que será pesquisado, auxiliando assim os alunos no processo ensino-aprendizagem.
 
Referências
  BOURDIEU, P. (2000). O campo científico. In: Ortiz, R. (org.). Sociologia. São Paulo: Ática, 2000, p.178